Os trapinhos básicos. Os meus e os dela. Mesmo os básicos, dispensando tudo o que podia, talvez mais do que o bom senso recomenda. Sem colete acolchoado, sem toque (e não, meninas. mais uma vez faço questão de sublinhar que este "toque" não tem nada a ver com o outro "toque").
Para além disto, as coisas dela, são tantas mas tantas, que uma lista daria um post do mais longo e fastidioso. Mas essenciais.
As minhas, reduzi-as mesmo. A acrescentar só mesmo as botas. ah... e um elástico para prender o cabelo (que foi rápidamente tirado). Mais nada.
O programa... o essencial, também.
Nada de provas, nada de raids, nada de competições, nada de grandes confusões. Um passeio, que era o que as duas precisávamos.
E o essencial era só eu e ela, e o caminho à nossa frente, a respiração dela, e a minha, o som surdo e cadênciado do galope dela.
Isso, e aquilo que, a essa velocidade, ainda insiste em manter-se agarrado ao coração.
O essencial. Porque do tempo em que estava sem tempo, por causa da tese, tive de aprender a indentificar o que era verdadeiramente essencial.
Se gostava que fosse assim? Se não queria mais nada, naquele momento, naquele dia...? Se isto me bastava, de facto, e por completo? Não! De maneira nenhuma. Longe... tão longe disso...
Mas era o essencial. O suficiente. O necessário para me manter de pé, inteira.
13 comentários:
O essencial para consegui o que é realmente importante.
Um beijo :)
:)
Deve ter sido um belo passeio.
Beijocas Margarida.
Mas é mesmo isso, o essencial é que as coisas nos façam sentir bem!!
Bons passeios!!
Jinhos
acho que também precisava de um passeio desses...
(hmmm..não sei andar a cavalo! :p)
;o) beijinho!
Mas isso foi no Sábado durante o dia. Sabes que só fui ao raid porque achava que tu ias? A minha prima bem disse que era tempo perdido mas os homens são mesmo parvos porque corremos sempre atrás de quem gosta de outros.
Valeu por te ver à noite na apresentação. Uma Deusa naquele cavalo branco enorme e tu tão delicada com o fato preto comprido e os cabelos assim,com a pele clara, com os focos de luz a música. Só quando te disse para dizeres num segundo o nome da pessoa que estivesse ali e ficaste com os olhos quase com lágrimas antes de tocares rápido o cavalo é que percebi que afinal há gajos que podiam ter muita sorte mas não têm porque não a devem ver.
Há algum gajo que é estupido o suficiente para não estar ali contigo e outro que sou eu que sou estupido o suficiente para ainda querer continuar a querer-te.
Beijo
Costinhas: talvez... :)
Xu: foi. foi o possível. estava a fazer-me falta, sabes?
Piquinota: acho que sim.
Inês: destes, precisamos todos. enquanto duram, fica quase tudo lá atrás.
(mas a cavalo, se não sabes montar, é melhor não experimentares logo uma coisa assim;))
Frederico: obrigas-me a fazer alguns esclarecimentos.
primeiro: tu não me viste chorar (nem quase chorar)
segundo: todas essas hipóteses acerca de "gajos com sorte", ou sem ela, são interpretações tuas. eu nunca tive qualquer tipo de conversa contigo que te desse elementos para concluires o que quer que seja nesse sentido.
terceiro: nós só nos vimos duas vezes. a primeira em Coimbra, na festa de uns primos teus, onde fui com a tua prima Catarina; a segunda, no sábado. em nenhuma delas eu tive a menor intenção de, propositadamente, me encontrar contigo. e nunca (e agora vejo que com razão) aceitei nenhum dos teus convites.
quarto: eu não tenho disponibilidade sentimental. não insistas.
até porque tu não podes gostar de mim. tu não me conheces.
quinto: és um exagerado! limitei-me a montar o cavalo, só porque a Francisca se tinha magoado. não foi nada de tão impressionante!
sexto: no fundo, no fundo... agradeço-te por me fazeres saber que existes assim. eu não gosto, nem posso gostar de ti assim como tu querias, mas a nós, mulheres, sabe-nos bem saber que há quem goste de nós.
mas isto é a confissão de uma fragilidade. que fique claro que não posso mesmo gostar de ti! e que prefiro que não alimentes sentimentos desses.
desculpa se fui dura, mas acho que é importante, para todos, que não comecem a existir muitas dúvidas nestes discursos ambíguos.
Andar a cavalo deve de dar uma sensacao boa de liberdade....nao eh? Acho os cavalos lindos, mas tenho medo deles.
Xiça!!!!!
Vai sobrar para mim de alguma maneira!
Mas olha que tu dás forte, e não digo isto por ser meu primo, não deixas mesmo louça suja!
Fui...
Beijos
Catarina
Ana: é. é uma sensação que não tem comparação! :))
claro que há perigos, mas quando tudo corre bem... é óptimo!
Catarina: não gosto de meias tintas, não. mas isso tu já sabias.
não creio que vá "sobrar" para ti. O Frederico telefonou-me ontem - e eu atendi! - e acho que as coisas ficaram muito claras.
No hard feelings! Das duas partes, eu acho!
No hard feelings at all!
Entendi a mensagem mas é verdade que fiquei ainda com mais pena de não ter hipótese. Não imaginei alguma vez dizer uma coisa deste tipo a uma rapariga de quem gostasse [porque eu gosto de ti] mas espero que o tipo que se apodere [ou apoderou??] do teu coração seja uma pessoa como tu mas isso Margarida será dificil porque tu és mesmo especial e gostava a sério que fosses muito feliz. E agora retiro-me que o palco não é meu.
Beijo
Obrigada, Frederico!
Valorizas-me muito mais do que a realidade, sabes disso, não sabes?
Espero que encontres quem te mereça, quem possa gostar mesmo de ti, porque tu és uma pessoa fabulosa!
Boa sorte!
Bjs
inveja é feio?!??!??!
que se lixe.. tou cheinha dela!!!!!!!!!!
:oD
Bjss a passo
Inveja?!?! Que coisa feia... ;)))
Temos de pensar em acabar com esse sentimento... e se calhar a melhor solução é fazeres o mesmo, não? :))
Bjs!
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