quinta-feira, 28 de junho de 2007
Favoritos
Balanço
terça-feira, 26 de junho de 2007
À Monsieur de La Palice
segunda-feira, 25 de junho de 2007
Contos Exemplares
Eu serei sempre igual a mim mesma em algumas coisas, suponho. Outras há em que me espanto com as mudanças, é verdade. Mas há coisas em que não devo mudar mesmo.Eu deitei-me cedo sim. Mas acabei por ser acordada (e não me aborreci nada com isso) e a seguir, comecei a sentir fome a achei que o que vinha mesmo a calhar eram umas torradas. E fico na cama a pensar em torradas, estaladiças, quentinhas, com muita manteiga e como pensar muito faz mal, levanto-me, vou à cozinha preparo uma caneca com leite e faço duas torradas dessas, mesmo dessas em que estava a pensar. E fico para ali a comer devagarinho, sentada numa cadeira da cozinha com as pernas cruzadas, e saber-me bem o silêncio da casa. E depois disso... ainda li um conto da Sophia de Mello Breyner: Retrato de Mónica.Cada vez mais acho que não vale a pena programar muito as coisas (algumas coisas), e cada vez mais acho que é muito mais agradável viver assim.
A minha amiga C. diz...
sexta-feira, 22 de junho de 2007
Cerejas
Nota: Afinal já sei mais umas coisas sobre as cerejas da Cova da Beira. Está lá tudo, aqui. E, até lá há mais coisas sobre outras frutinhas nacionais, e com receitas e tudo. Que eu cá nem nunca tinha ouvido falar deste site nem conheço quem o fez nem nada, nem nada... ;)
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Tílias
Eu tenho uma amiga maluca
terça-feira, 19 de junho de 2007
O Norte*
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Cá com os meus botões...
terça-feira, 12 de junho de 2007
Thinking Blogger Award

Das [minhas] coisas estranhas
Eu sei que corro o risco de ser mal entendida, mas ainda assim...
Eu gosto dos hotéis das áreas de serviço das auto-estradas. Ou acho que gosto.
Nunca entrei em nenhum, e não sei o aspecto que têm, e muito menos o tipo de pessoas que os utilizam, e em que circunstâncias.
Na verdade, porquê que as pessoas hão-de dormir num hotel numa auto-estrada? O país é pequeno, e em poucas horas se chega ao local de destino. Mesmo em caso de cansaço, porquê que se há-de ficar num desses hotéis quando é tão fácil sair e escolher um na localidade mais próxima?
Na verdade, são lugares um tudo nada suspeitos. O que é uma pena.
Mas eu, que não os conheço, que não sei o tipo de pessoas que encontraria nos corredores, sinto algum fascínio por eles.
É pateta ter vontade de dormir uma noite assim, num desses hotéis? Assim numa noite em que não fosse importante a hora e o local onde chegar?
Eu acho que eles têm uma magia muito própria. Estão fora de tudo, não são em sítio nenhum, de facto. E estão ali, à beira de uma via que nos pode levar a qualquer lugar, dentro ou fora do país, assim o queiramos.
Fora do mundo, fora do tempo, e perto do destino que escolhermos na hora. Dão-me uma ideia de liberdade, de liberdade quase ilimitada, e de aconchego também porque são um abrigo, no meio de terra nenhuma, só um abrigo.
Já há muito tempo que tinha reparado neles. Já há muito tempo que tinha feito um comentário próximo deste à minha Mãe que me olhou mas nem respondeu, e que suspeito, deva ter ficado a pensar qualquer coisa do tipo: ... a miúda não deve saber o que diz! Mas deve passar, se não lhe dermos conversa!
Mas não passou. Continuo a pensar o mesmo e hoje, sei lá porquê, lembrei-me disto. Se calhar porque me estava a apetecer dormir assim, certa de estar segura e aconchegada bem no centro de sítio nenhum, a caminho do lugar que a nossa vontade, e só ela, ditar.
domingo, 10 de junho de 2007
Subitlezas
sexta-feira, 8 de junho de 2007
Gene pool
quarta-feira, 6 de junho de 2007
Isto não era assim...
terça-feira, 5 de junho de 2007
Coisas [mesmo!] de mulheres
domingo, 3 de junho de 2007
O mundo lá fora
sexta-feira, 1 de junho de 2007
Avant-propos*