sexta-feira, 31 de dezembro de 2004


Um ano de 2005 cheio de felicidades! Que este novo ano seja, para todos, realmente, um ano cheio de boas surpresas, de Paz, de saúde e, sobretudo, o ano da realização de todos os nossos sonhos! Posted by Hello

I´m back!

Pois foi. Sumi!
Sumi sem aviso nem explicação. Deixei de aparecer e de fazer visitas. A verdade é que fui obrigada a isso.

Fui apanhada assim, de repente, por uma gripe súbita e fortissima. Nunca me tinha acotecido uma coisa assim!
Febres altissimas, dores de cabeça, de garganta, no corpo todo!
E se tem demorado a passar...!

Foi assim o Natal!
Agora estou um bocadinho melhor, ainda que a médica me tenha dito, ainda ontem, que só lá para segunda podia começar a retomar as rotinas. Mas estou farta!

Cansada de estar na cama, de me sentir estranha.
Agora levantei-me, e parece-me que tudo está fora do lugar. Sinto-me cansada, tonta e sem referências, mas estava cheia de saudades! É que se sente a falta destas companhias daqui!!!
Lá liguei o computador... e agora espero ir pondo as visitas em dia, mesmo que devagarinho!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2004


O dia de hoje anuncia-se cheio. O de amanhã promete deixar ainda menos tempo livre. Na eventualidade de me ver sem tempo e, já que a ocasião não deve ser deixada passar em branco, preferi antecipar-me à data e deixar os votos de que este Natal seja cheio de Paz e felicidade para todos. FELIZ NATAL! Posted by Hello

terça-feira, 21 de dezembro de 2004

Porque a vida é frágil...

Há quatro anos atrás, o meu irmão foi levantar um carro novinho ao stand. Era sexta-feira.
Durante o fim de semana, e sem que se percebesse bem como, fez 500Km.
Na segunda-feira seguinte ía para o trabalho quando, numa curva, uma rapariga perdeu o controle do carro guiado por ela e foi em direcção ao dele. Ainda que tivesse se tivesse chegado o mais possível para a direita, não conseguiu evitar o impacto e, ainda bateu também no muro que estava no limite da estrada.
Resultado: o seguro paga, e recebe um carro novo.

Este Domingo de manhã, o meu pai acordou e foi ao páteo. De volta à cama, porque ainda era cedo, comentou com a minha mãe a ausência do carro do meu irmão. "Uma noitada... está visto!".
Horas depois, levanta-se e volta a ir ao páteo. O carro continuava a não estar lá e, quando se preparava para voltar para dentro repara que estão uns pingos de sangue no chão. Conclui rápidamente: Aconteceu qualquer coisa de mal!
Acorda a minha mãe e correm para o quarto do meu irmão. Ele, lá estava, deitado em cima da cama, apenas com um corte num dedo mas bastante abatido.

Tinha tido um acidente. Depois de um jantar de Natal que se estendeu até tarde, depois de beber demasiado, seguiu-se uma ida a uma discoteca. Uma namorada que incentiva ao consumo de bebidas e a perder noites e... assim regressava a casa depois das seis da manhã.
O carro ficou partido. Completamente partido.
Fui vê-lo ainda nessa manhã e fiquei espantada com o facto do meu irmão estar vivo!
Quando olhei para aquele monte de ferros contorsidos e vidros partidos o coração caio-me aos pés! Foi uma sensação horrível! Como é que ele sobreviveu?! Um milagre! Mais uns milimetros e teria morrido!

Depois disto, percebemos o quanto tudo é efémero e a vida frágil. Frágil para todos nós, independentemente da idade ou condição física.
Teve o mérito de fazer o meu irmão repensar a vida. Não houve feridos. Foi apenas o carro...
Ontem fomos aos stands ver carros. Vai comprar outro. Este é lixo. Vai perder muito dinheiro, mas ficou vivo! Podia ter sido uma tragédia... A nós, familia e amigos mais chegados, fez-nos repensar a vida; espero que tenha tido o mesmo efeito nele!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2004

Ai, os homens...

Num momento em que estou cheia de trabalho, cansada, perdida entre recordações, nostalgias de Natais longínquos, preocupações com este que se avizinha, sem tempo para nada... surgiu o V.
Com as melhores das intenções, eu sei.

Depois de me sentir confortável com a ideia de, depois de tudo, alguém estar a gostar de mim, assim... assim como ele, apesar de precisar ainda de tempo e espaço para mim (só para mim!), começo agora a sentir-me, ainda mais, com falta disso mesmo: de espaço.

O V. telefonou.
Eu desculpei-me com o trabalho (meio desculpa, meio verdade) e desliguei.
Mandei-lhe, entretanto uma mensagem a pedir-lhe desculpa pela forma como interrompi a ligação. Mas só isso. Sem mais qualquer outro assunto.
Menos de cinco minutos depois o telefone toca. Era ele de novo.
Conversa puxa conversa, assunto puxa assunto... Já nem sei do que falámos ou do que não falámos. Eu bem lhe dizia que tinha que trabalhar mas... nada! Ao telefone desde o almoço até agora!!!

Depois de desligar, duas coisas ficaram na minha cabeça.
A propósito da minha tese, dizia ele que talvez fosse bom suspendê-la por algum tempo. E eu dizia que não, que por mais que me custasse queria era acabá-la depressa, e que tinha mesmo prazos que já estavam a passar.
Ele continuava na mesma: mas suspender por um bocadinho... Então e... e se tivesses um filho?
Como??!! Se eu tivesse um filho?! Agora?!
Fiquei tão baralhada que disse que isso não alterava nada, porque mesmo que ficasse grávida agora tinha que acabar a tese bem antes desse hipotético bebé nascer, por causa dos malditos prazos. Mas, na verdade, o que é que um filho tem a ver com a tese, e com prazos? A proppósito de quê é que vem esta conversa??

Mais à frente, a páginas tantas, insiste em que eu arranje tempo para sair com ele. Mas eu digo que não posso agora, o que até é verdade. Ando sem tempo.
Diz então que passa ele por cá. E eu digo-lhe que não, mas ele insite e diz que vem.
Eu volto a dizer que não é boa altura: muito trabalho, o Natal, alguma pressão, a sensibilidade exageradamente "à flor da pele" por estes dias... Mas ele teima!
Cansada disse só que não era boa ideia, mas que fizesse pelo menos o favor de me telefonar antes de vir (a ideia é dizer-lhe que não vou estar quando ele vier!). Estou a sentir-me cercada e... não estou a gostar!
Estou sensível, traumatizada... preciso de carinho, mas não de pressão! Porquê que ele não entende uma coisa tão simples?!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2004

Espírito de Natal

Quando era pequena adorava o Natal!
Desde que voltava da praia, no Verão, contava ansiosamente os dias que faltavam para o Natal ou, pelo menos até ao dia 1 de Dezembro. Isto quando sabia contar, porque antes disso degastava a minha mãe com a pergunta: Ó Mãe! Quantos dias é que faltam para o Natal? Todos os dias, mais do que uma vez em cada 24 horas!
Chegado a tão ansiado dia 1 de Natal, ninguém me calava! Cantava as canções de Natal até que ninguém as suportasse. E ria, pulava, brincava... como uma tontinha. E não deixava irmão, primos e amigos ficarem quietos.
E depois vinha o pinheiro, que enchia a sala do cheiro a resina, e as fitas, as bolas, os sinos, as luzes... e o presépio com musgo, e areia e pedrinhas...
Na noite do dia 23 já não dormia! O Natal começava realmente para mim a 24, com a preparação dos doces e a chegada dos avós. A consoada era uma enorme festa; tudo era alegria! Durante a noite o Pai Natal trazia as prendas dadas pelo Menino Jesus, e no dia 25 era a alegria da presença da familia e a descoberta dos brinquedos novos.

À medida que fui crescendo fui percebendo que nem todos tinham um Natal feliz e isso foi-me deixando, ano após ano, mais melancólica.
Ao mesmo tempo fui adquirindo a responsabilidade de mandar cartões de Boas Festas e comprar presentes para algumas pessoas. De repente, tinha uma lista apreciável de pessoas a quem tinha a obrigação de presentear nesta época. E o Natal tornou-se sinónimo de compras e as compras de obrigação.
Depois, à mesa de Natal, faltou o meu bisavô J. , mais tarde o meu avô J., a ano passado devia ter sido o primeiro Natal do meu anjo L. e não foi, e foi o primeiro em que não desejei um Feliz Natal ao pai dele desde que o conheci.

Continuo a achar muito importante comemorar o nascimento de Jesus, reunir a familia e cultivar os valores associados ao Natal mas, as pessoas estão tão presas às obrigações de procurar e oferecer listas infindáveis de presentes que não sobra tempo para mais nada! Nada! O Natal é uma época em que se faz compras compulsivamente! Compras impessoais e por obrigação! Mais nada! E no dia 24 à noite ainda anda tudo a atropelar-se em centros comerciais para adquirir o que falta, e depois a correr para fazer as últimas entregas. E chegamos à consoada exautos!

Talvez esteja a ser péssimista ou a acusar ainda um excesso de sensibilidade por causa do sentimento de perda. Até deve ser isso, concerteza! Mas fico sempre aliviada quando chega o dia 26. Respiro fundo, descanso e aproveito então o presépio, a familia e a Paz. Sem pressões... Não é isso o Natal?

terça-feira, 14 de dezembro de 2004

Dia cor de rosa

Há alguém, com uns olhos bonitos e com paciência para me aturar.
Disponível para mim, para as minhas tristezas e alegrias, disposto a ir comigo às compras, ao cinema, jantar fora, passear, interessado no que leio, no que faço, no que gosto ou não gosto...
Disponível há tanto tempo sem que eu lhe tenha dado atenção ou reconhecido valor.

Não temos muitas afinidades.
Nem temos muita intimidade, mas acho que, neste campo, eu e o A. tinhamos uma intimidade tal que nunca a vou ter no mesmo grau com ninguém.
E também não tenho o coração com capacidade para amar um homem. Por enquanto.
Mas estou a sentir-me bem com o facto de ser alvo das atenções e cuidados do V.

Queria gostar realmente dele. E não gosto, ainda.
Mas estou a gostar que ele goste de mim.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2004

Dia cinzento

Hoje sinto-me assim triste, como o dia.

Ontem à noite passei perto da casa dos pais do A. Estava distraída e de repente senti um aperto no coração, e só nessa altura reparei onde estava e porquê que sentia aquilo.
E pensar que ele devia lá estar àquela hora...
Há coisas que ficam assim quietinhas e escondidas e quando nós começamos a pensar que já se foram embora saltam-nos para cima para nos fazer mal.

Entretanto, depois de uma noite mal dormida a pensar nele e na tese (e por que raío não consigo separar as duas coisas!) lá me decidi, com muito custo, a telefonar ao meu orientador.
Depois de mais uns momentos de respiração acelerada e coração descompassado, pela perspectiva de encarrar os assuntos melindrosos que até nem se prendem directamente com o trabalho, lá tentei, mas em vão. Desta vez o telefone não está desligado, mas não atende!
E agora começo a pensar o que é que lhe vou dizer exactamente...

Mas mais triste foi o que aconteceu à Sofia (http://aminhabarriga.blogspot.com/)!
E fiquei triste por ela, pelo que aconteceu, e porque não estava à espera e até porque me reavivou memórias. E é para ela que queria deixar hoje um grande beijinho!

sexta-feira, 10 de dezembro de 2004


Daqui, desta cidade de Edimburgo, chegou-me ontem pelo correio uma proposta que me agradou. Uma proposta para fazer uma coisa que tem tudo a ver com o meu curso e os meus gostos, numa instituição que me agrada muito. Mas agora não posso deixar este trabalho e, além disso, essa proposta obrigava-me, devido ao nível de vida deles (bem acima do nosso!) a ir gastar algum dinheiro. Mas estou cheia de pena... Quem sabe se depois das coisas mais arrumadas, no Verão... Posted by Hello

quinta-feira, 9 de dezembro de 2004

O Algarve...

Quando é o próprio patrão a desencaminhar-nos é complicado trabalhar.
Quando o patrão é o pai, torna-se ainda mais dificil.

Depois de alguma insistência, deixei-me convencer e aceitar fazer uma pequena viagem familiar.
O cansaço ajudou a convencer-me mas, foi o facto de sair assim de repente, sem destino determinado que me agradou mais. Soube-me bem a ideia de ser transportada, sem saber para onde e sem preocupações.

Acabei por ir ao Algarve onde não ia desde pequena.
Guardava a imagem de um Algarve doce e bucólico, de mar azul, clima ameno, cheiros doces, vida tranquila...
Da última vez que lá estive de férias ficámos na casa de uns amigos. Perto da praia mas não imediatamente encostada. A água era proveniente de uma cisterna que estava no terraço da casa e era abastecida por um vizinho que a transportava num depósito que colocava numa carroça puxada por uma burra.
À noite os mais velhos sentavam-se em cadeiras no páteo e nós, os que na altura eramos pequenos, corriamos pelos campo vizinhos e apanhavamos alfarroba, figos e amêndoas.
O cheiro era doce. Doce como os figos que as pessoas tinham a secar nas açoteias.
E de dia lá passávamos horas no mar calminho.
E tudo isto não foi há um século...! Fui ainda há tão pouco tempo!!!

Quando estava a chegar pensei que ía encontrar o mesmo. As mesmas árvores, e casas, e pessoas.
Parecia que estava a chegar e... de repente comecei a ver casinhas abandonadas, árvores mortas, campos com mato descuidado, ladeados por milhentas vivendas incaracteristicas, lixo, desordem... e junto ao mar um outro mar, mas de betão.

Fiquei estarrecida! Não conhecia aquilo.
Foi tão estranho sentir que um sitio onde tinha brincado não existia. Tão estranho...
E, tirando o mar, que lá continuava igual... tudo era diferente, estranho e pior. Como se fosse outro país, mas pior!
Não percebo o que leva a pessoas para locais onde não há espaço, onde os parques aquáticos, os hotéis e os campos de golfe estão rodeados de zonas abandonadas ou degradadas. Não percebo!

Senti alivio quando deixei o Algarve para trás, mas senti-me também triste. Como se um espaço onde eu passei algum tempo feliz da minha vida tivesse simplesmente desaparecido. E ficou só a memória... sem suporte físico.

Ups!!!

Passei por aqui e reparei na abundância de erros ortográficos nos posts!

Que fique bem claro que eu sei bem que "cómoda" se escreve com "o" e não com "u", e outro disparates do género, mas quando aqui escrevo, ou escrevo mails, é sempre a mesma coisa!
Como se pensa mais depressa do que se escreve, escrevo qualquer coisa, carrego na tecla que estiver mais perto do dedo e, quanto a assentos, é-me indiferente colocá-los ou não.
Depois até reparo que está mal, mas não me dou ao trabalho de emendar, porque aquilo que me me dá prazer ao escrever aqui é justamente o facto de não premeditar o que vou dizer ou como vou dizer. Escrevo o que estou a sentir ou a pensar e... as mão são mais lentas e atrapalhadas do que o pensamento (felizmente!), portanto... sai coisas assim.
Para escrita cuidada bem me basta o trabalho e ... a malfadada tese!

Estava agora a lembrar-me de um post de uma outra menina em que ela se queixava de trocar as letras.
Pois, pois trocamos. Tropeçamos nelas porque com a pressa nem ligamos à forma! Mas enfim...

domingo, 5 de dezembro de 2004

A vida e... as couves

Moro no campo. A trinta minutos de Lisboa, mas no campo.
Sempre fui ao médico, fiz compras, estudei, fui a museus, ao café, visitei amigas... em Lisboa. Quando me apetece!
E mesmo quando tinha que lá ir diáriamente, a viagem era tão comuda e rápida que servia para descansar as ideias e pôr um separador entre assuntos.

Mas, ao contrário de mim, há pessoas que, vivendo aqui ao pé, sempre tiveram uma vida diferente e, consequêntemente, diferentes experiências e diferentes formas de pensar e reagir.
São pessoas diferentes que respeito profundamente (e não acho que o que aprendi nos bancos de uma universidade valha mais do que o que eles aprenderam com a vida e o trabalho) e por quem tenho muito carinho, mas que, de vez em quando me brindam com comentários que me deixam um bocadinho... admirada.
Uma destas pessoas que cá trabalha há muito na quinta, homem generoso e dedicado, achando que eu não era agora tão alegre quanto costumava ser, e andando ele preocupado com isso, brindou-me com a seguinte metáfora:
Ó Menina, a vida é assim como as couves!
Um dia as couves estão murchas... depois vem um dia de Sol e... pronto! Ficam bonitas outra vez!!!
Eu percebi a mensagem, e fiquei enternecida com a preocupação quase envergonhada, mas... reparei que se uma couve está murcha e vem um dia de Sol... ela morre!
Enfim... a metáfora não foi a melhor. Nem a mais poética! Mas a intenção não podia ser melhor.
De qualquer modo ficamos a saber que a vida é ...assim como as couves!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2004

Capitulo 3

Acordei a meio da noite a pensar na tese! Como se fosse um pessadelo mas, ao contrário do que acontece nesses casos, que é sentir alivio ao acordar, senti o contrário. Era mesmo verdade, o tempo a passar, prazos a serem ultrapassados e... nada!
Fiquei acordada quase até amanhecer e sentia-me inquieta com a situação, e até enjoada.
Decidi que pior do que sentir-me assim seria dificil, fosse qual fosse a reacção do meu orientador, fosse qual fosse a situação dos prazos, fosse o que fosse!
Resolvi que lhe telefonaria.
Tenho o número de casa e o do telemóvel e, verdade seja dita, o meu orientador sempre se mostrou compreensivo e disponível, mas eu nunca tive muito à vontade para lhe telefonar, sempre me custou muito.
As nossas reuniões ficavam sempre marcadas no final da anterior, não tanto para organizar melhor o trabalho mas, sobretudo, ainda que nunca lhe tenha confessado, para evitar o embaraço de lhe telefonar.
Entre os dois números optei por usar o telemóvel porque sempre me pareceu que, apesar de ser muito directo, acaba por ser menos inconveniente - temos sempre a liberdade de não atender.
Respirei fundo, duas ou três vezes, sentei-me, peguei no telefone, marquei o número e... do outro lado o telefone estava desligado!
Passei eu uma noite em claro, enjoada, a dar voltas incontáveis na cama... e depois de ganhar coragem... é isto!!!
Agora, como é hora de almoço nem vou tentar, para não incomodar, depois deve ter aulas ou compromissos. Talvez ao fim da tarde... Era sempre ao fim da tarde que estava mais liberto. Mas últimamente chegava a marcar a seguir ao almoço. E tem aulas? A que horas?
Ai! Tanta coisa só por um telefonema!!! Mas é um telefonema tão decisivo!